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Doença de Crohn e Ostomias


Por Suprevida


Muitas vezes, quando descoberta, a Doença de Crohn pode trazer muitas dúvidas, sendo uma das principais: afinal, vou precisar utilizar uma bolsa de colostomia?


E a resposta é simples: nem sempre é necessário! Cada caso pode variar e somente o médico responsável poderá indicar o tratamento adequado. Saiba mais sobre a Doença de Crohn e sua relação com ostomias.


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O que é a Doença de Crohn?


Em pessoas com Doença de Crohn, os tecidos das camadas mais profundas do sistema digestivo ficam inflamados. A inflamação geralmente começa no cólon ou na parte inferior do intestino delgado, mas pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do trato digestivo, incluindo o ânus, o estômago, o esôfago e até a boca.


A Doença de Crohn é muito semelhante a outra condição chamada colite ulcerosa - tão semelhante que nem sempre é possível distingui-las. Tanto a doença de Crohn quanto a colite ulcerosa são frequentemente chamadas de doenças inflamatórias intestinais (DII).


Nos estágios iniciais, os sintomas mais comuns da Doença de Crohn são diarreia frequente, cólicas abdominais, febre eperda de apetite. Como a doença pode causar sangramento interno, as fezes podem ficar pretas ou tingidas de sangue. As crianças com doença de Crohn podem não ter nenhum problema gastrointestinal. Em vez disso, seus principais sintomas podem ser articulações inflamadas, febre, anemia ou crescimento lento.


A doença de Crohn tende a ser uma doença intermitente. Depois de dos sintomas, pacientes podem passar longos períodos sem maiores complicações.


Qual sua associação com as ostomias?


Em diversos casos, quando o tratamento da inflamação não ocorre de forma correta ou mesmo o paciente não sabe que está com a doença, este acaba por desenvolver feridas no intestino, ter bloqueios ou ter os tecidos afetados.


Nestes casos, a doença quando está em atividade, pode determinar um processo inflamatório que culmina com o estreitamento no intestino. Muitas vezes, quando isso ocorre, é necessário desviar o trânsito intestinal, seja de maneira definitiva ou provisória.


É importante lembrar que é um procedimento cirúrgico necessário apenas em pacientes que evoluem com complicações sérias. A maioria dos pacientes responde bem aos tratamentos mais modernos e não exibe tal complicação, não precisando portanto, submeter-se ao procedimento.


Para saber mais sobre sistema digestivo, acesse nosso blog!

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